Escola sem LGBTfobia!

Trabalhar temas referentes a sexualidade nunca foi prioridade nas nossas escolas. Por isso, em 2004, o governo federal lançou o programa Brasil sem Homofobia, com o objetivo de orientar os professores e combater a violência e o preconceito contra população LGBT. Nascia aí o projeto Escola sem Homofobia.

Entretanto, em 2011, os setores conservadores e representantes do fundamentalismo religioso no Congresso Nacional  iniciaram uma campanha contra o material, afirmando que esse “Kit Gay” iria estimular “o homossexualismo e a promiscuidade”. (Como se fosse possível um material didático forçar uma orientação sexual ou uma identidade de gênero.) O governo acabou cedendo à pressão e a presidente Dilma (PT) vetou o projeto.

Cine-Escola na 2ª Semana da Diversidade.
O Plural Coletivo Sexodiverso defende políticas de respeito à diversidade nas escolas. Por isso, desde 2012 realizamos inúmeras oficinas com trabalhadores da educação. Além disso, desde a primeira edição da Semana da Diversidade ocorrem cine-debates sobre a temática LGBT com estudantes de ensino médio das escolas públicas de Passo Fundo. Em 2014, foram realizadas formações para professoras/es e funcionárias/os de escola em parceria com o CPERS Passo Fundo e o CPERS Carazinho.

Disponibilizamos abaixo os materiais produzidos e vetados do projeto Escola sem Homofobia para todas as pessoas que acreditam e lutam pelo reconhecimento da diversidade entre os jovens.

CADERNO ESCOLA SEM HOMOFOBIA (Acesse aqui)

A proposta do Caderno Escola sem Homofobia é um convite a gestoras/es, professoras/es e demais profissionais da educação para um debate, oferecendo instrumentos pedagógicos para refletir, compreender, confrontar e abolir a homofobia no ambiente escolar.

MATERIAL DE APOIO



Desenho animado que promove uma reflexão crítica sobre como as expectativas que a sociedade tem em relação ao gênero influenciam a vivência de cada pessoa com seus desejos, mostrando o cotidiano de personagens comuns na vida real. O formato desenho animado, sem falas, facilita sua exibição para pessoas de diferentes contextos culturais, independente do nível de alfabetização das/os espectadoras/es.

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